quarta-feira, 3 de junho de 2009

CENSURA!...

Porque, também neste Blogue, praticam-se a liberdade e o direito de expressão próprios das sociedades avançadas, republico vídeos censurados ou em vias de serem censurados pelo governo.
É uma discriminação!
Então e a mim?
Não me censuram de nada?..
Hã?..

SEM EIRA NEM BEIRA (CENSURADO)

Anda tudo do avesso
Nesta rua que atravesso
Dão milhões a quem os têm
Aos outros um passou bem

Não consigo perceber
Quem é que nos quer tramar
Quem anda a despedir
Ainda se fica a rir

Eu quero acreditar
Que esta merda vai mudar
Espero vir a ter
Uma vida bem melhor

Mas se eu nada fizer
Isto nunca vai mudar
Vou conseguir encontrar
Mais força para lutar (4 X)

Senhor Engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão

Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a comer


É difícil ser honesto
É difícil de engolir
Quem não tem nada vai preso
Quem tem muito fica a rir

Ainda espero ver alguém
Assumir que já andou
A roubar, enganar
O povo que acreditou

Conseguir encontrar
Mais força para lutar
Conseguir encontrar
Mais força para lutar (3 X)

Senhor Engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão

Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a foder


Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Mas eu sou um homem honesto
Só errei na profissão

Senhor Engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão

Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a …


Senhor Engenheiro
Dê-me um pouco de atenção (2 X)

(Xutos&Pontapés)

SALVEM OS RICOS

Chegou a crise
Não há razão para temer
É que nesta crise
O Teixeira dos Santos vai nos proteger

Mas neste mundo injusto
O dinheiro está garantido
Para o pobre, o remediado
E o sem-abrigo

Mas pensa naqueles
Os multimilionários
Ficaram sem bens
E sem chorudos salários

E sem direito a indemnizações
Têm que pedir o aval
À sopa-dos-pobres de ricos
Ao banco de Portugal

O desespero tomou conta
De toda a Quinta da Marinha
Em vez de lavagante
Comem lambuginha

E vão ter de abandonar
O conselho de Estado
O quadro do “Miró”
Foi penhorado

Porque o que existe
Em Portugal
Já não é nenhuma liberdade
Saberão que estamos no Natal

O sol, praia
Limpam-lhe muitos milhões
As polícias tratam-nos como aldrabões
Saberão que estamos no Natal

Salvem os Ricos (3 X)
Ajudem os milionários

(Salvem os Ricos
Ajudem os milionários) (5 X)


(Where do we go?..)


(Contemporâneos&vários)


O PROMETIDO É DEVIDO - VERSÃO SÓCRATES

(Rui Veloso)

ENTREVISTA A JOSÉ SÓCRATES I (CENSURADO)

(Gato Fedorento)

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